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sábado, 13 de novembro de 2010

Guia do blush: veja dicas para usar o produto de acordo com seu rosto

Espiando o blog da Lu Sant’Anna, o “Pecado Vaidade”, encontrei esta dica incrível sobre como aplicar o blush corretamente. 

Confiram também outros posts super-interessantes: http://pecadoevaidade.blogspot.com/

O blush é parte imprescindível do processo de maquiagem. É ele que vai dar cor às maçãs do rosto e um aspecto mais saudável ao visual. Mas você sabe a maneira mais adequada de utilizá-lo? Para cada variação de rosto e pele há uma forma mais indicada de passar o blush.  
Veja abaixo as dicas do maquiador Maurício Nazário e experimente!




 
              
 Veja mais dicas do maquiador Maurício Nazário para usar o blush:
- Se você não está fazendo nenhum trabalho conceitual, só carregue no blush à noite – em festas, por exemplo. Evite o tom forte durante dia. O princípio básico da maquiagem é “olho tudo, boca nada; boca tudo, olho nada”. A mesma coisa vale para o blush. Só uma referência deve chamar atenção no rosto: ou a pele, ou a boca ou os olhos.
- Depois de aplicar o blush, com o pincel ainda sujo, tonalize o rosto passando um pouquinho no nariz, no queixo, nas têmporas e na testa. Tome muito cuidado pra não criar mais cor.
- A maquiagem ideal é aquela que faz você se sentir bem. Assuma seu estilo, use o que gosta. Algumas técnicas podem ajudar, mas nada impede que uma pessoa de pele amarelada use um blush pêssego ou alaranjado, por exemplo. Se a pessoa se sente bem, deve usar!

domingo, 7 de novembro de 2010

O insustentável preconceito do ser

Recebi este texto por e-mail e decidi compartilhar com minha galerinha virtual.
Espero que gostem e reflitam sobre o assunto.

por Rosana Jatobá
Era o admirável mundo novo! Recém-chegada de Salvador, vinha a convite de uma emissora de TV, para a qual já trabalhava como repórter. Solícitos, os colegas da redação paulistana se empenhavam em promover e indicar os melhores programas de lazer e cultura, onde eu abastecia a alma de prazer e o intelecto de novos conhecimentos.
Era o admirável mundo civilizado! Mentes abertas com alto nível de educação formal. No entanto, logo percebi o ruído no discurso:- Recomendo um passeio pelo nosso "Central Park", disse um repórter. Mas evite ir ao Ibirapuera nos domingos, porque é uma baianada só!
-Então estarei em casa-  repliquei ironicamente.
-Ai, desculpa, não quis te ofender. É força de expressão. Tô falando de um tipo de gente.
-A gente que ajudou a construir as ruas e pontes, e a levantar os prédios da capital paulista?
-Sim, quer dizer, não! Refiro-me às pessoas mal-educadas, que falam alto e fazem "farofa" no parque.
-Desculpe, mas outro dia vi um paulistano que, silenciosamente, abriu a janela do carro e atirou uma caixa de sapatos.
-Não me leve a mal, não tenho preconceitos contra os baianos. Aliás, adoro a sua terra, seu jeito de falar.
De fato, percebo que não existe a intenção de magoar. São palavras ou expressões que, de tão arraigadas, passam despercebidas, mas carregam o flagelo do preconceito. Preconceito velado, o que é pior, porque não mostra a cara, não se assume como tal. Difícil combater um inimigo disfarçado.
Descobri que no Rio de Janeiro, a pecha recai sobre os "Paraíba", que, aliás, podem ser qualquer nordestino. Com ou sem a "Cabeça chata", outra denominação usada no Sudeste para quem nasce no Nordeste.
Na Bahia, a herança escravocrata até hoje reproduz gestos e palavras que segregam. Já testemunhei pessoas esfregando o dedo indicador no braço, para se referir a um negro, como se a cor do sujeito explicasse uma atitude censurável.
Numa das conversas que tive com a jornalista Miriam Leitão, ela comentava:
-O Brasil gosta de se imaginar como uma democracia racial, mas isso é uma ilusão. Nós temos uma marcha de carnaval, feita há 40 anos, cantada até hoje. E ela é terrível. Os brancos nunca pensam no que estão cantando. A letra diz o seguinte:
"O teu cabelo não nega, Mulata
Porque és mulata na cor
Mas como a cor não pega, mulata
Mulata, quero o teu amor".
"É ofensivo", diz Miriam. Como a cor de alguém poderia contaminar, como se fosse doença? E as pessoas nunca percebem.A expressão "pé na cozinha", para designar a ascendência africana, é a mais comum de todas, e também dita sem o menor constrangimento. É o retorno à mentalidade escravocrata, reproduzindo as mazelas da senzala.
O cronista Rubem Alves publicou esta semana na Folha de São Paulo um artigo no qual ressalta:
"Palavras não são inocentes, elas são armas que os poderosos usam para ferir e dominar os fracos. Os brancos norte-americanos inventaram a palavra 'niger' para humilhar os negros. Criaram uma brincadeira que tinha um versinho assim:
'Eeny, meeny, miny, moe, catch a niger by the toe'...que quer dizer, agarre um crioulo pelo dedão do pé (aqui no Brasil, quando se quer diminuir um negro, usa-se a palavra crioulo).
Em denúncia a esse uso ofensivo da palavra , os negros cunharam o slogan 'black is beautiful'. Daí surgiu a linguagem politicamente correta. A regra fundamental dessa linguagem é nunca usar uma palavra que humilhe, discrimine ou zombe de alguém".
Será que na era Obama vão inventar "Pé na Presidência", para se referir aos negros e mulatos americanos de hoje?
A origem social é outro fator que gera comentários tidos como "inofensivos" , mas cruéis. A Nação que deveria se orgulhar de sua mobilidade social, é a mesma que o picha o próprio Presidente de torneiro mecânico, semi-analfabeto. Com relação aos empregados domésticos, já cheguei a ouvir:- A minha "criadagem" não entra pelo elevador social !
E a complacência com relação aos chamamentos, insultos, por vezes humilhantes, dirigidos aos homossexuais? Os termos bicha, bichona, frutinha, biba, "viado", maricona, boiola e uma infinidade de apelidos, despertam risadas.
Quem se importa com o potencial ofensivo?
Mulher é rainha no dia oito de março. Quando se atreve a encarar o trânsito, e desagrada o código masculino, ouve frequentemente:
- Só podia ser mulher! Ei, dona Maria, seu lugar é no tanque!
Dependendo do tom do cabelo, demonstrações de desinformação ou falta de inteligência, são imediatamente imputadas a um certo tipo feminino:-Só podia ser loira!
Se a forma de administrar o próprio dinheiro é poupar muito e gastar pouco:- Só podia ser judeu!
A mesma superficialidade em abordar as características de um povo se aplica aos árabes. Aqui, todos eles viram turcos. Quem acumula quilos extras é motivo de chacota do tipo: rolha de poço, polpeta, almôndega, baleia ...Gosto muito do provérbio bíblico, legado do Cristianismo: "O mal não é o que entra, mas o que sai da boca do homem".
Invoco também a doutrina da Física Quântica, que confere às palavras o poder de ratificar ou transformar a realidade. São partículas de energia tecendo as teias do comportamento humano.
A liberdade de escolha e a tolerância das diferenças resumem o Princípio da Igualdade, sem o qual nenhuma sociedade pode ser Sustentável.
O preconceito nas entrelinhas é perigoso, porque, em doses homeopáticas, reforça os estigmas e aprofunda os abismos entre os cidadãos. Revela a ignorância e alimenta o monstro da maldade.
Até que um dia um trabalhador perde o emprego, se torna um alcoólatra, passa a viver nas ruas e amanhece carbonizado:- Só podia ser mendigo!
No outro dia, o motim toma conta da prisão, a polícia invade, mata 111 detentos, e nem a canção do Caetano Veloso é capaz de comover:- Só podia ser bandido!
Somos nós os responsáveis pela construção do ideal de civilidade aqui em São Paulo, no Rio, na Bahia, em qualquer lugar do mundo. É a consciência do valor de cada pessoa que eleva a raça humana e aflora o que temos de melhor para dizer uns aos outros.
PS: Fui ao Ibirapuera num domingo e encontrei vários conterrâneos...
Rosana Jatobá
Rosana Jatobá é jornalista, graduada em Direito e Jornalismo pela Universidade Federal da Bahia, e mestranda em gestão e tecnologias ambientais da Universidade de São Paulo. Também apresenta a Previsão do Tempo no Jornal Nacional, da Rede Globo.
Esse texto é parte da série de crônicas sobre Sustentabilidade publicada na CBN

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Produto Testado #3: Archy e Kit Pincéis


Venho mostrar os produtinhos que comprei da Archy Make-Up (e pretendo adquirir mais alguns). Além de ter cores muito bonitas que realçam e iluminam o tom da pele, tem precinhos bem acessíveis ao bolso.

Conheça mais produtos da linha Archy no site~> http://www.archy.com.br/



Gloss Labial Archy
Oferece volume e um brilho bem discreto, bem docinho e suave. Não fica grudando na boca e com uma durabilidade muito boa, mas pra quem quer ficar o dia todo com o gloss vale uns retoques. O aplicador tem um leve declínio que ajuda melhor na aplicação. Paguei R$9,90 pelo gloss Labial Archy nº. 3.
Baton Archy
Tem uma excelente cobertura e duração, além de conter vitamina E e uma variedade de cores. Paguei R$5,40 pelos nºs 304 e 311.
Blush Compacto
Apresenta uma embalagem pequena ótima para carregar na bolsa. Paguei R$6,50 pelo nº 2. Tem uma textura aveludada e deixa um brilho muito bonito no rosto.
Kit com 12 pincéis
No estilo “a grana anda curta e a vontade é muita” (risos) vi essa bolsinha com 12 pincéis numa lojinha de bijuterias e decidi levar pra provar. Não tem tanta qualidade quanto um desses kits de marca, porém está sendo bastante útil. Paguei R$25,00 (marca desconhecida).


Abaixo, uma foto com todos os meus pincéis:

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