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terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Receita para se tornar um "Contador de História"

Fonte Blog "Educar é Viver"


1º passo: sentimentos
Ingredientes: Emoção, Paixão, Entusiasmo.
Utensílios: Coração cheio de amor e paixão, Bons ouvidos, Bons olhos, Muitas histórias.
Modo de preparar: Leia bastante, Leia tudo. Fique atento a tudo que acontece a sua volta. Preste atenção em cada movimento. Aguce os ouvidos. Depois desse exercício, você já pode escolher a história que quer contar.
Observe:
1.  Ela mexeu com sua emoção? ( ) sim ( ) não
2.  Você sentiu sua língua coçar de vontade de contar essa história para a primeira pessoa que encontrar? ( ) sim ( ) não
3.  Você ficou impressionado com a verdade contida no conto? ( ) sim ( ) não
Se todas as suas respostas foram afirmativas, você está realmente apaixonado pela história. Vale apena dividi-la com quem quiser ouvir-la.

2º Passo: Voz
Ingredientes: A voz
Utensílio: Uma boca com uma língua bem desenrolada
Modo de preparar: A voz é um ingrediente muito importante para o contador de histórias, pois ela materializa não só as sucessivas fases do conto ( momento de alegria, tristeza,euforia,suspense, tranqüilidade, etc), como também os personagens, uma vez que cada um possui uma voz típica e fácil de ser identificada.
Por exemplo:
1.  O rei possui uma voz imperativa e mandona;
2.  O gigante possui uma voz grossa, forte e alta.

É bom saber também que a voz vem sempre acompanhada de elementos:
·  A sonoridade trata do bom som, da pronúncia das palavras.
·  Timbre é a qualidade que distingue um som, independentemente de sua altura ou intensidade. É a personalidade da fala. Os diferentes timbres são frequentemente descritos como claro, nasal, áspero, rouco, seco, aspirado.
·  Intensidade: É o grau de força com que o som produz altura, volume. A voz deve ser agradável, audível (nem muito alta nem muito baixa).
·  Velocidade: Varia de acordo com as necessidades da expressão. Pode ser rápida, mediana, rapidíssima, lenta ou lentíssima.
·  Dicção: É a pronúncia correta de todos os sons de uma palavra. Uma pronúncia defeituosa atrapalha a narrativa.
Evite usar também vícios de linguagem:
-Né?
- Entendeu?
-Aí...então...
-Tá vendo?
-Bem, então... então...

3º Passo: Olhar
Ingredientes: o olhar
Utensílios: Um par de olhos brilhantes.
Modo de preparar: O olhar é o elo principal de um contador de histórias. É ele que traz as pessoas para dentro do conto. O olhar de um contador de histórias deve cruzar ao menos uma vez com o olhar de cada um dos ouvintes. Distribua bem o olhar. Não se fixe só numa pessoa ou grupo.

4º Passo: Expressão.
Ingredientes: expressão corporal
Utensílios: corpo e mãos
Modo de preparar: O corpo e as mãos ajudam a expressar as ideias. São ingredientes preciosos. Mas devem ser usados com moderação. Os gestos devem ser simples, expressivos e variados, jamais exagerados. Todo o enredo pode ser baseado em gestos, pois cada personagem (rei, rainha, caçador) tem um andar, manias, atitudes e jeito de ser que denunciam seu estado social e emocional. As mãos são capazes de dar colorido, forma à história. Quanto à expressão corporal é preciso ter bastante cuidado. O exagero no uso desse ingrediente, como a teatralização, pode sacrificar o efeito da narrativa.

5º Passo: Improvisação
Ingredientes: memória e improvisação
Utensílios: uma cabeça cheia de ideias, uma memória de elefante
Modo de preparar: É fundamental para o contador de história ter uma boa memória, conhecer e guardar as sequências do conto.
Esse ingrediente não é importante só para guardar a história, mas durante toda a narração. Há alguns momentos em que é preciso buscar na vivência acontecimentos que guardem sentimentos (tristeza, alegria, antipatia, etc.) necessários para aquele determinado momento da história, em que é preciso que ele se faça presente. Tendo uma boa memória, você poderá ir buscar no seu arquivo mental tudo de que precisa para lidar com o branco da memória.
O contador de histórias não deve se irritar, nem chamar a atenção do ouvinte, ou seja, ele não deve parar de contar a história. Nesse instante, entra a sua capacidade de improvisação. Você deve recorrer à técnica de narrar com interferência, colocando os ouvintes para participar da história.

6º Passo: Credibilidade
Ingrediente: credibilidade
Utensílios: uma cabeça cheia de ideias, olhar bem firme
Modo de preparar: O contador precisa desse ingrediente para fazer com que o público acredite que esta contando é verdadeiro. Para isso, a memória e a improvisação as ajudarão no caso de ele "errar", que a plateia não perceba o erro. Mantendo o olhar firme, o contador convence o ouvinte, e ninguém duvidará da verdade contida na história.

7º Passo: Clima e Ritmo
Ingredientes: clima e ritmo
Utensílios: som de música orquestrada, bons ouvidos.
Modo de preparar: Toda a história tem uma sequência rítmica que varia de acordo com o que esta sendo narrado.
Cada parte da história tem um ritmo. O ritmo que se usar para começar o conto não pode ser o mesmo de quando a história vai se aproximando do seu ponto culminante. Escute uma música clássica orquestrada. Escute o seu ritmo. Sinta as emoções em cada movimento e passe esse ritmo para a sua narrativa.

8º Passo: Transformação
Utensílios: todos os ingredientes (voz, olhar, expressão corporal, etc) e a colher de pau.
Modo de preparar: Agora chegou o grande momento!
Misture todos os ingredientes com a colher de pau. Escolha uma roupa, um adereço, um recurso e dê o toque final.
Pegue um instrumento musical ou outro objeto que você quiser, sopre-o e diga estas palavras mágicas:
“Delém, delém, Que Deus me ilumine
E a minha imaginação Vá além do além"

Você já está pronto (a) !
Pegue o seu tapete mágico e voe. Há um montão de crianças esperando, ansiosas, pelas histórias do seu baú! 

domingo, 27 de novembro de 2011

Tópicos para relatórios avaliativos na Educação Infantil

Venho compartilhar esse modelo de ficha na qual utilizo para redigir o último relatório avaliativo de minhas crianças na Educação Infantil.
No decorrer de cada ítem em destaque, seleciono os tópicos que se encaixam em cada criança, colocando minhas intervenções e exemplos de suas necessidades, anseios e interesses.
.........................................................................
Ao ingressar na escola, a criança transpõe o limiar da família e passa a conviver com outras pessoas, descobrindo, à sua maneira, novos valores, novas experiências e novas aprendizagens as quais acompanho através da observação e do registro, compartilhando com seus familiares, seu sucesso e suas conquistas.

No sentido de contribuir para o desenvolvimento integral de (nome criança), juntamente com sua família, acompanhei através de observações e registros o processo de conhecimento vivido pela mesma, suas conquistas e descobertas.

No que se refere à formação da identidade e ao desenvolvimento da independência e autonomia, observei que (nome criança):
1. A criança demonstra uma imagem positiva de si;
2. É independente;
3. Realiza suas atividades com confiança;
4. Tem percepção de suas limitações;
5. Estabeleceu vínculos afetivos com os colegas e com os adultos do CMEI;
6. Desenvolveu atitudes de ajuda e colaboração;
7. Observa e explora o ambiente, a natureza com atitude de curiosidade;
8. Demonstra atitudes de interesse, respeito e participação pelas manifestações culturais apresentadas no CMEI;
9. Possui capacidade de se conduzir e tomar decisões por si próprias, levando em conta regras e valores;
10. Se sente aceita, ouvida, cuidada e amada no CMEI;
11. A criança valoriza suas características físicas;
12. Demonstra vontade própria para intervir no meio em que está;
13. Consegue gerenciar suas ações;
14. Manifesta desejos e emoções de forma intencional na interação com o outro;
15. Manifesta suas preferências, seus desejos e desagrados;
16. Demonstra desejo de independência no que se refere às ações cotidianas;
17. Ajudam a guardar os brinquedos nos lugares apropriados;
18. Ajudam a manter a sala organizada e arrumada;
19. Criança com comportamento – muito quieta, retraída, com o olhar parado; ou criança agitada e ativa;
20. Demonstra dificuldades para se integrar nas brincadeiras dos grupos;
21. É uma criança com variações de humor;
22. Aprecia momentos de privacidade e quietude;
23. Tem hábito de colocar apelidos nos colegas ou é vítima de algum apelido colocado pelos colegas;
24. Realiza as atividades com capricho e criatividade;
25. Demonstra curiosidade sexual;
26. Desenvolveram novas habilidades e competências;
27. Sua família acompanhou o seu desenvolvimento no CMEI durante todo o ano letivo, com interesse e participação.

Através das experiências vivenciadas no CMEI envolvendo movimento e música, (nome criança) participa de ambientes desafiadores que envolvem movimentos e situações de interações
Movimento
1. Está desenvolvendo uma motricidade saudável?
2. Participa de ambientes desafiadores  que envolvem movimentos e situações de interações
3. Usa convenientemente gestos e ritmos corporais diversos.
4. Desloca-se no espaço com destreza, sem ajuda.
5. Participa de jogos e brincadeiras que envolvem habilidades motoras diversas.
6. Gosta de ouvir comentários e ser valorizada sobre seus esforços.
7. Possui responsabilidade em relação à sua higiene e aprenderam a cuidar de si próprias?
Música
1. Gosta de ouvir musica, cantar e dançar;
2. Demonstra desenvolvimento vocal ;(se cantam, como)
3. Demonstra desenvolvimento rítmico e motor;
4. Capacidade de imitação, de criação e de memorização musical;
5. Ouve com atenção;
6. Participa com desenvoltura de brincadeiras, respondendo a estímulos e fazendo imitações;
7. Expressa-se por meio da voz, do corpo, com diversos materiais sonoros; (quais?)
8. Interpreta, improvisa e compões, utilizando-se da voz, do corpo e instrumentos musicais e objetos sonoros;
9. Interessa-se pela escuta de diferentes gêneros e estilos musicais;
10. Aprecia confeccionar materiais sonoros;

Com o desenvolvimento de trabalhos com Artes Visuais suas capacidades criativas foram favorecidas, pois:
1. Explora diferentes materiais em suas produções;
2. Demonstra apreciar: pintar; desenhar; modelar e brincar com materiais de construção;
3. Utiliza o desenho, a pintura, a modelagem e outras formas de expressão plástica para representar, expressar-se e comunicar-se;

Neste período, (nome criança) ampliou suas capacidades de comunicação e de expressão:
1. Ao falar, escutar, ler e escrever;
2. Houve desenvolvimento no processo de interação com as pessoas;
3. Houve desenvolvimento na construção do conhecimento e no desenvolvimento do pensamento;
4. A criança é capaz de participar de situações nas quais:
        A.Conversa naturalmente, interagindo verbalmente;
        B.Ouve atentamente histórias contadas e lidas pelo professor;
        C.Manifesta interesse em manusear livros , revistas e materiais escritos diversos;
        D.Utilizam gestos, expressões fisionômicas e palavras para comunicar-se com o outro;
        E.Utiliza um repertório de palavras e expressões verbais para fazer perguntas e pedidos;
5.  A criança se interessa e se envolve em situações que o professor realiza atos de escrita;
6. Participa de conversa, utilizando-se de diferentes recursos para o diálogo;
7.  Gosta de manusear materiais escritos diversos;
8. Demonstra interesse em ler e ouvir leitura de histórias;
9. Interessa-se por realizar atividades de escrita;
10. Elabora perguntas e resposta;
11. Presta atenção para ouvir colocações do outro;
12. Incorporou novas expressões;
13. Utiliza expressões de cortesia;
14. Busca oportunidade de leitura;
15. Realiza comentários sobre o que lê e escuta;
16. Realiza produções de escrita propostas;

(nome criança) ampliou seus conhecimentos sobre o meio social e natural vivenciando  experiências através das quais :
1. Realiza tentativa para compreender as coisas e os acontecimentos à sua volta;
2. Demonstra interesse em aprender coisas novas sobre seu bairro, sua cidade, seu país, o mundo, a cultura e a natureza;
3. O que pensa a respeito dos aspectos e questões que caracterizam o mundo social e natural;
4. Distingui objetos, seres, formas, cores, sons e odores;
5. Reconhece partes do corpo e percebe características e funções;
6. Identifica os elementos que constituem sua família;
7. Demonstra interesse e respeito pelo meio ambiente;
8. Demonstra capacidade para perceber os diferentes modos de ser, viver e trabalhar das pessoas;
9. Descreve os elementos que compõe a paisagem local;
10. Demonstra ter incorporado hábitos de higiene e atitudes de prevenção de acidentes;
11. Demonstra interesse pelas plantas, canteiros e hortas do CMEI;
12. Aprecia brincar com areia, argila, pedrinhas, gravetos e outros elementos da natureza;
13. Gosta de observar os animais, as plantas, a chuva, o vento e a natureza em geral;
14.Demonstra interesse sobre os seres vivos e têm conhecimento de suas características

Por meio de atividades lúdicas como jogos e brincadeiras (nome criança) demonstra :
1. Demonstra capacidade para pensar por conta própria, sabendo resolver problemas;
2. Utiliza-se da capacidade de pensar e refletir sobre o real vivido e o concebido;
3. Consegue acompanhar a passagem do tempo utilizando o calendário;
4. Está construindo gradativamente os conceitos matemáticos;
5. Tem noção de quantidade;
6. Tem compreensão de referências espaciais e temporais;
7. Realiza cálculo mental simples;
8. Identifica as características das formas geométricas (triângulo, quadrado, retângulo e circulo).

sábado, 19 de novembro de 2011

3º Perfil Geral

Obs.: Último relatório geral da minha turma de grupo IV (4 anos).

O grupo está encerrando o ano letivo de 2011 com um total de 20 alunos, com a seguinte composição: 11 meninas e 09 meninos.

Neste período os interesses predominantes do grupo foram por jogos de quebra-cabeça e amarelinha, de faz-de-conta com as cadeiras da sala (onde viajavam em ônibus, trenzinhos, formavam casinhas, etc.). Também observei que as brincadeiras no parquinho estão acontecendo entre os dois gêneros, havendo maior interação entre as crianças e com as do outro grupo IV.

Outro interesse que está bem evidente nas meninas atualmente é a brincadeira com maquiagem e com bonecas que trazem de casa o que têm contribuído na interação entre os dois gêneros nas brincadeiras também em sala de aula, tendo em vista que os meninos também estão trazendo carrinhos e pistas da Hot Wheels de casa e continuam apreciando muito as brincadeiras com as peças de encaixe.

Nas atividades dirigidas, as crianças se envolvem com interesse e curiosidade, sempre observando e questionando aos colegas próximos o que estão fazendo, comparando as tarefas e, no caso de dúvidas, me chamam para ajudar. Em atividades coletivas o tempo que o grupo fica envolvido é em média 30 minutos. Já nas atividades individuais, o tempo dispensado é em média 15 minutos, preferindo realizar atividades no coletivo. Nos momentos livres, após conclusão das atividades, as crianças gostam de brincar com brinquedos que trazem de casa e com peças de encaixe.

Considero que as atividades planejadas estão cumprindo com os objetivos propostos no Quadro Geral da Ação Didática tendo em vista que as mesmas foram desenvolvidas com base na vivência das crianças, levando em consideração suas relações afetivas, suas experiências de mundo, o movimento e as brincadeiras.

Com relação à forma como a sala foi organizada durante o ano, alguns móveis foram trocados de lugar sempre que houve a necessidade para favorecer a iniciativa e o trabalho autônomo das crianças. Dependendo da atividade, coloco as mesas todas num canto ou de duas em duas, melhorando a movimentação de todos na sala, para melhor aproveitamento do espaço físico.

 Neste período manifestaram algumas dificuldades, por serem crianças muito ativas e falantes. Costumam dar opiniões todos ao mesmo tempo e em tom de voz muito alto, o que algumas vezes atrapalhava sua concentração e raciocínio, em atividades como rodas de conversa e jogos em grupos. Nesses momentos oportunizei períodos para que todos expressassem suas opiniões e desejos, lembrando-os de respeitar quando o colega estivesse falando e aguardasse seu momento.

As crianças adquiriram maior confiança para se expor no grupo, interagindo melhor entre si e relatando fatos vivenciados com naturalidade demonstrando ampliação no vocabulário.

De acordo com as atividades propostas do trabalho educativo deste CMEI e objetivos estabelecidos durante o processo de ensino-aprendizagem, as crianças vêm criando uma imagem positiva de si onde sua autoconfiança está sendo ampliada identificando suas limitações e possibilidades na construção de sua identidade e conquista da autonomia.

domingo, 6 de novembro de 2011

Produtos Testados #14: primer Avon Magix e HD Vult, creme Nívea, delineador Avon, Baton faces Natura


# Primer HD Vult (paguei R$24,750: A embalagem vem com um aplicador Pump que evita o desperdício de produto, compacto, dá pra levar na bolsa. Ele possui uma excelente consistência, sendo absorvido pela pele rapidamente, é necessário esperar uns 2 minutinhos para que ele seja completamente absorvido para aplicar a maquiagem. Possui algas marinhas (para maior fixação da make), Pantenol (hidratante) e Nylon 12 (disfarce óptico), vem com 30g.

# Primer Avon Magix (paguei R$29,99). A função dele é atenuar os poros e linhas finas, além de ajuda a segurar a oleosidade. No caso do Magix, a embalagem é inteligente (porque dosa o produto) e vem com 30 ml. Antes de aplicar, precisei agitar o frasco, pois quando abri soltou uma “aguinha”. Tem um cheirinho estranho tipo protetor solar, mas depois some. Os produtos da Avon têm esse ponto negativo.

# Creme Nívea (como só achei o de 56g, comprei por R$10,75): Esse hidratante da NIVEA, tão antigo, é o mais usado mundialmente. Disponível nas versões 56g e 97g. Contém Eucerit (é basicamente lanolina de origem animal com uma grande concentração de gorduras), um exclusivo ingrediente hidratante natural da pele. Indicado para qualquer parte do corpo, especialmente as mais ressecadas como pés, mãos, joelhos e cotovelos. Estou usando exclusivamente para o rosto, passando depois da limpeza da maquiagem. Com apenas 1 semana já senti que meu rosto está mais macio, principalmente próximo ao nariz que resseca muito quando fico espirrando.

# Delineador Esfumaçador Jillian Dempsey Avon (paguei R$7,50 já que adquiri de um catálogo pra revendedora pela metade do preço): esse delineador possui de um lado, um lápis com textura cremosa, macia e fácil de aplicar e do outro, uma esponja macia para esfumar os olhos, sem precisar ficar esfregando muito.

# Baton FPS8 Natura Faces Zip “laranja astral” (ganhei esse baton de uma amiga da escola, custa em torno de R$7,90 na promoção): achei a embalagem dessa coleção muito charmosa com listras e bolinhas, com um espelhinho na tampa. Confesso que ainda não me acostumei com esse tom alaranjado, apesar de já ter 2 batons, passo bem de leve para que aos poucos possa incorporar essa coloração de vez à minha rotina.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

2º Perfil Geral

O grupo IV-D é atualmente está composto por 21 crianças, sendo 10 do sexo masculino e 11 do sexo feminino. São crianças assíduas, faltando somente em virtude de doença. Poucos pais demonstram interesse em participar e acompanhar da vida escolar dos filhos, comumente os mesmos trazem e buscam as crianças indagando sobre o comportamento ou objetos perdidos na escola.

O relacionamento das crianças comigo costuma ser bem agitado, devido seu comportamento muito ativo e questionador. As meninas apresentam-se mais carinhosas e comunicativas, já os meninos, alguns ainda demonstram dificuldades de resolver conflitos de forma amigável.

Algumas crianças ainda demonstram dificuldade em respeitar as regras da sala, apesar da maioria obedecer aos combinados. Percebi certo alvoroço no momento da organização da sala, então numa roda de conversa, decidimos de que num dia as meninas arrumariam a sala e no outro seriam os meninos. Por enquanto, percebi pouca mudança por ser recente essa decisão.

A turma apresenta uma boa oralidade, contudo ainda utilizam um tom de voz alto, sendo necessário continuar com minhas intervenções.

O grupo demonstra interesse em brincar de cozinha, principalmente os meninos, modelagem, horário de parquinho e de faz-de-conta com as cadeiras na sala de aula.
A maioria das crianças já realiza a escrita do nome com auxílio da ficha (alguns não a utilizam); com relação aos numerais, alguns ainda não associam a quantidade ao símbolo, sendo que às vezes confundem um número com outro.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Bolo de Milho Festa

Fonte site "Dona Benta" clica aqui

Massa
·  1 embalagem de mistura para bolo sabor milho verde
·  3 ovos
·  ¾ xícara (chá) de leite
·  2 colheres (sopa) de margarina
Recheio
·  1 lata de milho verde
·  1 lata de leite condensado
·  1 colher (sopa) de margarina
·  ½ xícara (chá) de creme de leite
Cobertura
·  ½ xícara (chá) de açúcar de confeiteiro
·  1 colher (sopa) de leite
· 
Modo de Preparo
Massa: prepare a mistura DONA BENTA conforme instruções da embalagem. Passe para uma forma média retangular e asse conforme instruções da embalagem. Espere amornar e desenforme.
Recheio: bata o milho e o leite condensado no liquidificador e passe por peneira. Coloque em uma panela, junte a margarina e leve ao fogo médio, mexendo sempre até dar ponto de brigadeiro mole, ou até encorpar e começar a soltar de panela. Retire do fogo, acrescente o creme de leite e misture bem, batendo com a colher. Deixe esfriar.
Montagem: retire o bolo da fôrma, corte o bolo ao meio no sentido horizontal e coloque uma parte da massa sobre um prato grande. Espalhe o recheio, cubra com a outra parte do bolo e reserve.
Cobertura: em uma tigela, junte o açúcar com o leite, mexendo até obter um creme. Espalhe o creme sobre o bolo e deixe secar. Corte em quadrados, arrume-os em um prato e sirva em seguida.
·  Tempo de Preparo: 90 minutos
·  Rendimento: 20 porções
·  Dica: se desejar utilize suco de laranja ao invés de leite na cobertura.

sábado, 22 de outubro de 2011

Decreto nº 6.583, DE 29 de setembro de 2008: Acordo Ortográfico

Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

DECRETO Nº 6.583, DE 29 DE SETEMBRO DE 2008

Promulga o Acordo Ortográfico da
Língua Portuguesa, assinado em Lisboa, 
em 16 de dezembro de 1990.

 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e
 Considerando que o Congresso Nacional aprovou, por meio do Decreto Legislativo nº 54, de 18 de abril de 1995, o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em  Lisboa, em 16 de dezembro de 1990;
Considerando que o Governo brasileiro depositou o instrumento de  ratificação do  referido Acordo junto ao Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Portuguesa, na qualidade de depositário do ato, em 24 de junho de 1996;
Considerando que o Acordo entrou em vigor internacional em 1o de janeiro de 2007, inclusive para o Brasil, no plano jurídico externo;
DECRETA:
Art. 1º O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, entre os Governos da República de Angola, da República Federativa do Brasil, da República de Cabo Verde, da República de Guiné-Bissau, da República de Moçambique, da República Portuguesa e da República Democrática de São Tomé e Príncipe, de 16 de dezembro de 1990, apenso por cópia ao presente Decreto, será executado e cumprido tão inteiramente como nele se contém.
Art. 2º O referido Acordo produzirá efeitos somente a partir de 1o de janeiro de 2009.
Parágrafo único.  A implementação do Acordo obedecerá ao período de transição de 1º de  janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2012,  durante o qual  coexistirão a norma ortográfica atualmente em vigor e a nova norma estabelecida.
Art. 3º  São sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão do referido Acordo,  assim como quaisquer ajustes complementares que,   nos   termos   do  art.   49,   inciso   I,   da   Constituição,   acarretem   encargos   ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.
Art. 4º  Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 29 de setembro de 2008; 187º da Independência e 120º da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Celso Luiz Nunes Amorim

ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA
Considerando que o projeto de texto de ortografia unificada de língua portuguesa aprovado em Lisboa, em 12 de outubro de 1990, pela Academia das Ciências de Lisboa, Academia Brasileira de Letras e delegações de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe, com a adesão da delegação de observadores da Galiza, constitui um passo importante para a defesa da unidade essencial da língua portuguesa e para o seu prestígio internacional,
Considerando que o texto do acordo que ora se aprova resulta de um aprofundado debate nos Países signatários,
a República Popular de Angola,
a República Federativa do Brasil,
a República de Cabo Verde,
a República da Guiné-Bissau,
a República de Moçambique, a República Portuguesa,
e a República Democrática de São Tomé e Príncipe,
acordam no seguinte:
Artigo 1º - É aprovado o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, que consta como anexo I ao presente instrumento de aprovação, sob a designação de Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (1990) e vai acompanhado da respectiva nota explicativa, que consta como anexo II ao mesmo instrumento de aprovação, sob a designação de Nota Explicativa do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (1990).
Artigo 2º - Os Estados signatários tomarão, através das instituições e órgãos competentes, as providências necessárias com vista à elaboração, até 1 de janeiro de 1993, de um vocabulário ortográfico comum da língua portuguesa, tão completo quanto desejável e tão normalizador quanto possível, no que se refere às terminologias científicas e técnicas.
Artigo 3º - O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa entrará em vigor em 1º de janeiro de 1994, após depositados os instrumentos de ratificação de todos os Estados junto do Governo da República Portuguesa.
Artigo 4º - Os Estados signatários adotarão as medidas que entenderem adequadas ao efetivo respeito da data da entrada em vigor estabelecida no artigo 3º.
Em fé do que, os abaixo  assinados,  devidamente  credenciados   para   o   efeito, aprovam o presente acordo, redigido em língua portuguesa, em sete exemplares, todos igualmente autênticos.
Assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de 1990.

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